Radio Católica On-line

Homens a Luz de Deus.

Aleluia! Tu é abênçoado, e a sua Graça ja estar sendo preparada por Jesus, chegará em uma boa hora, pois ele conhece o teu coração e seus problemas, ele sofre com vc, ele se alegra com vc, mais aquele seu desejo, será agora atendido, espere que um anjo trará sua Graça, apenas agradeça ao Senhor e assim que receber, fale em seu pensamento. AMEM !

2010/05/15

Problemas éticos relacionados com a origem da vida


Zulmar Faustino


"... o embrião não é um humano em potencial, mas é ser humano”



Dando continuidade ao primeiro ciclo de conferências do Simpósio de Bioética, a professora Dr. Cláudia Maria de Castro Batista, Instituto de Biociências da UFRJ abordou em sua conferencia intitulada “O início de uma nova vida” as questões éticas fundamentais relacionadas com a origem da vida, esclarecendo algumas definições sobre o embrião humano.



Segundo os critérios defendidos atualmente no mundo científico, há duas posições. “Se somos seres humanos, a partir do momento da fecundação, então existe uma dignidade humana intrínseca; a partir de momentos mais tardios, chega-se ao ser humano depois de não sê-lo, ou seja, de ser pré-humano, e os nossos direitos se adquirem com o tempo”, afirmou a palestrante.



Neste ponto, a Dra. Castro sublinhou que a comunidade científica internacional não põe em dúvida que a primeira célula que surge da fecundação esteja viva. Em defesa dos argumentos dos que defendem a vida, a professora mencionou que o DNA orienta e dirige o programa do desenvolvimento da gestação.



Já no ano 2002, os cientistas descobriram que a estrutura das células embrionárias têm as propriedades necessárias que permitem as determinadas funções para as quais o organismo está se preparando. De fato, seguindo as fases do processo de gestação, a partir do quinto dia da primeira semana, acontece a implantação; no fim da terceira semana, o embrião humano experimenta uma mudança: o coração está formado, aparece a estrutura cranial. Durante a quinta e sexta semana, aparecem as extremidades; e na décima - sexta, já se tem todo o seu perfil humano delimitado.



Em relação às células-tronco embrionárias, a Dr. Claúdia mecionou que o zigoto humano se caracteriza pela sua autonomia de desenvolvimento e pela sua unidade, já que é um organismo no seu todo, e pelo projeto que ele encerra. Por isso, o caráter pessoal deve ser reconhecido desde a constatação do inicio da existência humana.



“Quando o processo de uma nova vida começa, esta continua por estágios biológicos até que a vida chegue a seu termo. Nesse sentido, o zigoto tem sempre todas as propriedades presentes e o mesmo programa de desenvolvimento. Por isso mesmo, posso dizer que o embrião não é um humano em potencial, mas é ser humano”, concluiu a palestrante, mencionando que o verdadeiro científico é aquele que se coloca ao serviço do homem e não ao contrário.



Por Marcos Sabater

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2010/05/15

Problemas éticos relacionados com a origem da vida


Zulmar Faustino


"... o embrião não é um humano em potencial, mas é ser humano”



Dando continuidade ao primeiro ciclo de conferências do Simpósio de Bioética, a professora Dr. Cláudia Maria de Castro Batista, Instituto de Biociências da UFRJ abordou em sua conferencia intitulada “O início de uma nova vida” as questões éticas fundamentais relacionadas com a origem da vida, esclarecendo algumas definições sobre o embrião humano.



Segundo os critérios defendidos atualmente no mundo científico, há duas posições. “Se somos seres humanos, a partir do momento da fecundação, então existe uma dignidade humana intrínseca; a partir de momentos mais tardios, chega-se ao ser humano depois de não sê-lo, ou seja, de ser pré-humano, e os nossos direitos se adquirem com o tempo”, afirmou a palestrante.



Neste ponto, a Dra. Castro sublinhou que a comunidade científica internacional não põe em dúvida que a primeira célula que surge da fecundação esteja viva. Em defesa dos argumentos dos que defendem a vida, a professora mencionou que o DNA orienta e dirige o programa do desenvolvimento da gestação.



Já no ano 2002, os cientistas descobriram que a estrutura das células embrionárias têm as propriedades necessárias que permitem as determinadas funções para as quais o organismo está se preparando. De fato, seguindo as fases do processo de gestação, a partir do quinto dia da primeira semana, acontece a implantação; no fim da terceira semana, o embrião humano experimenta uma mudança: o coração está formado, aparece a estrutura cranial. Durante a quinta e sexta semana, aparecem as extremidades; e na décima - sexta, já se tem todo o seu perfil humano delimitado.



Em relação às células-tronco embrionárias, a Dr. Claúdia mecionou que o zigoto humano se caracteriza pela sua autonomia de desenvolvimento e pela sua unidade, já que é um organismo no seu todo, e pelo projeto que ele encerra. Por isso, o caráter pessoal deve ser reconhecido desde a constatação do inicio da existência humana.



“Quando o processo de uma nova vida começa, esta continua por estágios biológicos até que a vida chegue a seu termo. Nesse sentido, o zigoto tem sempre todas as propriedades presentes e o mesmo programa de desenvolvimento. Por isso mesmo, posso dizer que o embrião não é um humano em potencial, mas é ser humano”, concluiu a palestrante, mencionando que o verdadeiro científico é aquele que se coloca ao serviço do homem e não ao contrário.



Por Marcos Sabater

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